Quando estamos esperando o transporte que nos conduz aos compromissos culturais que temos assumido principalmente com a Orquestra Nzinga de Berimbaus, a gente fica fazendo o guarnicê em frente do prédio, num banco de concreto que tem embaixo de uma pequena árvore, na altura do primeiro degrau da rua Alto da Sereia, próximo ao asfalto da avenida oceanica. A aglomeração chama a atenção das pessoas que a todo momento sobem e descem o morro, porque estamos com a indumentária amarela e preto ou todos estamos usando roupa branca, às vezes é ao toque do arco musical, atabaque e pandeiro. Muitas pessoas já sabem dos nossos agitos e, outras podem visualizar um pouco do que estamos fazendo ao nos ver saindo “vestidos”em um carro grande. Muitas vezes esse é o momento de conversar e atualizar as noticias em relação às propostas e idéias. E assim, a gente vai tentando fazer a diferença.
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
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