quarta-feira, 19 de setembro de 2012

31

A trigésima primeira roda foi na sexta, 14, e foi também interessante pelo fato de ter mantido uma boa pulsação o tempo todo. O Ritmo estava bom! Parece que a combinação deu certo, de maneira que as coisas fluíram de um modo simples, mas mágico. Cada um deve saber o seu lugar e assumi-lo na hora da definição de quem comporá a bateria. Quem toca o que? Poucos são os que podem “segurar" o gunga com a qualidade que os mestres necessitam para mostrar os seus melhores jogos. Outra dificuldade é quem vai “segurar” o atabaque. Se a gente perguntar a algumas pessoas se elas sabem tocar o atabaque, vão dizer que sabem, mas  na hora que começa a ladainha, descobrimos que não tem o “pique”. Sabem fazer o "TÁTÁ  TUM  TÁ", mas não tem ritmo, vibração e pulsação. Falta  “pegada”. Nesta roda, não faltou nada disso! Sem falar que uma boa ladainha, chula e depois uma seqüência inspiradora de corridos pode fazer toda a diferença, e fez. Jogos desenvoltos e criativos, ora na sintonia da viola, ora na batida do gunga. Em outras palavras, saímos da roda melhores do que quando entramos! Iê,Viva meu Deus!

Nenhum comentário: